O Ministério da Economia estuda a possibilidade de taxação do açúcar. O também chamado “imposto sobre pecado” incidira sobre refrigerantes e outras bebidas açucaradas.
De acordo com a assessora especial da pasta, Vanessa Canado, o imposto seletivo substituiria o atual Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A lógica da taxação são as “externalidades negativas”, ou seja, tributar os produtos que causem efeitos colaterais aos consumidores e onerem o serviço público de saúde.
“E aí tem que definir o que [vai ser taxado], se vai ser bebida açucarada, e sobre o tributo verde, sobre a emissão de CO2, relacionada com o meio ambiente. Isso tudo a gente está estudando”, disse a assessora, de acordo com informações do G1.
O tributo deve incluir cigarros e bebidas alcoólicas, além da emissão de carbono. O Ministério da Economia não soube informar o quanto essa tributação aumentaria os preços ao consumidor.