O pouso forçado do avião que levava a equipe do cantor Amado Batista a aterrissar em Jequié, no sudoeste baiano, vai ser objeto de apuração da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O avião aterrissou na noite do último domingo (12). Na hora, o aeroporto de Jequié estava fechado e com as luzes apagadas. Segundo a agência, via G1, um processo administrativo foi aberto e o piloto do avião pode até ter a licença de voo cassada, caso seja responsabilizado pelo incidente.
A Anac informou que o aeródromo de Jequié é homologado e está aberto ao tráfego. No entanto, o terminal pode operar apenas durante o dia. À noite o pouso é permitido em caso de emergência. Ainda segundo o site, um homem responsável por abrir e fechar os portões do aeródromo, que preferiu não se identificar, disse que um dos produtores de Amado Batista chegou ao local às 17h30 e comunicou que o avião estava a caminho. A aeronave teria dado entre três e quatro voltas no ar e fez o pouso às 17h50. Faróis de carros foram usados para iluminar a pista para facilitar o pouso.
A prefeitura de Jequié informou que o piloto relatou ter se atrasado de decolar em Sergipe e devido a isso aterrissou em Jequié após horário previsto.