Sábado, 23 de Novembro de 2024
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Justiça estipula fiança de mais de R$ 2 mil para liberdade do homem suspeito de usar dados do ator Chay Suede

Suspeito foi preso em uma agência bancária, em Salvador. Ele conseguiu limite de quase R$ 200 mil no cartão de crédito. Defesa afirma que ele não sabia que praticava crime contra o artista.

14/09/2023 17h11
Por: Redação
Justiça estipula fiança de mais de R$ 2 mil para liberdade do homem suspeito de usar dados do ator Chay Suede

O homem que foi preso suspeito de usar os dados de Chay Suede para abrir uma conta bancária e cometer fraude, teve a liberdade provisória concedida mediante pagamento de fiança após audiência de custódia nesta quinta-feira (14). A defesa do suspeito afirma que o homem não sabia que praticava o crime contra o artista.

Inicialmente, a defesa do lavador de carros Alealdo Saraiva Silva, de 38 anos, informou que a fiança foi estipulada em quatro salários mínimos, mais de R$ 5 mil. No entanto, na decisão judicial, a informação é de que a fiança foi de dois salários mínimos, o que corresponde a R$ 2.640.

Ainda de acordo com a decisão, Alealdo não poderá frequentar qualquer instituição financeira da rede BRB Banco Brasilia SA de Salvador, deve fazer recolhimento domiciliar noturno, das 22h às 6h, inclusive nos finais de semana e feriados, além de usar tornozeleira. [Veja detalhes das restrições abaixo]

Segundo o advogado Dalton Monteiro, o suspeito negou que tenha feito a falsificação dos documentos e as movimentações bancárias. Ele teria sido convidado por outro homem para ir na agência fazer o desbloqueio do aplicativo.

Homem que tentou se passar pelo ator conseguiu limite de quase R$ 200 mil, mas não soube soletrar nome do ator

Pelo desbloqueio, o lavador de carros, que mora na região do Vale do Ogunjá, em Salvador, ganharia cerca de R$ 1 mil.

"Alealdo afirma que foi abordado no Vale do Ogunjá, onde pratica as suas atividades laborais, por um rapaz chamado Alan, que ofereceu vantagens econômicas para que ele fosse na agência bancária fazer o desbloqueio do telefone celular para que esse Alan pudesse fazer as atividades bancárias", disse o advogado Dalton Monteiro.

 

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