Sexta, 22 de Novembro de 2024
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Ex-morador de rua cobrou R$ 500 para participar de sequestro; saiba detalhes

Agora, após a exposição do caso que o levou à fama, Gilvado ocupa um flat em Brasília com uma renda de mais de R$ 10 mil por semana

25/05/2022 09h54
Por: Redação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O baiano Givaldo Alves, o ex-morador de rua que ficou famoso após ser pego mantendo relações sexuais com a mulher de um personal, já participou de um sequestro em 2004, em São Paulo. A vítima foi uma mulher de 33 anos. As informações são do site Metrópoles.

Givaldo, que agora goza de popularidade nas ruas e nas redes sociais, foi preso em flagrante, por volta das 18h30 do dia 1° de julho de 2004. Ela foi o responsável por pegar o dinheiro do resgate da vítima (R$ 3 mil) em uma lixeira.

O ex-morador de rua, ainda de acordo com o Metrópoles, confessou o crime à polícia e levou os agentes até o cativeiro onde a mulher era mantida refém. A vítima, no entanto, já havia sido liberada pelos criminosos.

Em depoimento, Givaldo afirmou que não conhecia os sequestradores e que só participou do crime porque estava sem dinheiro. Ele iria receber R$ 500 para pegar o resgate. O baiano foi condenado em 5 de outubro de 2004, a 15 anos de reclusão em regime fechado, mais dois anos por maus antecedentes e reincidência.

Alves, no entanto, recebeu o alvará de soltura em 18 de março de 2013. Posteriormente, uma revisão criminal da pena permitiu que ele cumprisse oito anos de prisão.

Vida nova

Agora, após a exposição do caso que o levou à fama, Gilvado ocupa um flat em Brasília com uma renda de mais de R$ 10 mil por semana. De acordo com a publicação de O Globo, o ex-mendigo ganha dinheiro comercializando vídeos personalizados para festa de aniversário e despedidas de solteiro.

Cada gravação sai por um “preço promocional” de R$ 127,50, se for com antecedência, e de R$ 250, se solicitado em menos de 24 horas. Givaldo publica em suas redes sociais carros de luxo e helicópteros, além de ida a camarotes VIPs de festas no Rio de Janeiro, como o carnaval na Sapucaí.

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