O Conselho Estadual de Educação decidiu estabelecer punições às escolas que estão funcionando de forma semipresencial, nos ensinos fundamental e médio, em Salvador. Há a possibilidade até de cassação da autorização de funcionamento dos colégios.
As punições partem da justificativa que de que as instituições que retornaram presencialmente estão descumprindo o decreto do governo da Bahia, publicado no dia 2 de maio, que autoriza atividades semipresenciais nas escolas apenas quando as regiões de saúde alcançarem, por pelo menos 5 dias consecutivos, a taxa de ocupação de UTI em patamar igual ou inferior a 75%. A autorização da prefeitura de Salvador, que passou a valer na última segunda-feira (3), prevê o retorno apenas do ensino infantil, no ensino público e particular.
O Sinpro-Ba, que representa os docentes das escolas particulares, identificou 19 colégios de ensino fundamental e médio que retornaram com atividades físicas nesta segunda-feira (3) em Salvador. Integrantes do sindicato estiverem reunidos com o Conselho Estadual de Educação para passar a lista dos colégios que abriram sem autorização.
Confira a lista: